Durante as buscas, um dos investigados foi preso em flagrante por possuir material semelhante.
A investigação foi conduzida pela Delegacia de Polícia Federal de Caxias, utilizando ferramentas tecnológicas avançadas e diferentes métodos para obter provas, rastreando a atividade dos suspeitos na internet.
O combate a essa prática é uma prioridade para a Polícia Federal, pois o consumo desse tipo de conteúdo contribui para a violência sexual contra crianças, causando danos psicológicos e sociais duradouros às vítimas.
Caso as suspeitas sejam confirmadas, os investigados podem ser acusados de estupro de vulnerável, associação criminosa, além de outros crimes relacionados à produção, venda, armazenamento, disponibilização e aliciamento de menores para conteúdo pornográfico infantil, sujeitos a penas máximas que somadas podem chegar a 44 anos de prisão.
O nome da operação refere-se ao tráfego de conteúdo sexual envolvendo crianças e adolescentes pela internet, conduta proibida pelas leis brasileiras e tratados internacionais.
As investigações continuam em andamento.